quinta-feira, 30 de maio de 2013

Mangaba

Divisão: Magnoliophyta (Angiospermae)

Classe: Magnoliopdida (Dicotiledonae)

Ordem: Gentianales

Família: Apocynaceae

Nome Científico: Hancornia speciosa

Nomes Populares: Mangaba, mangabeira, mangabiba, mangaíba, mangaiba-uva, mangabeira-de-minas.

Ocorrência: Cerrado e caatinga, tabuleiros arenosos e chapadas.

Distribuição: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, São Paulo, Tocantins (Almeida et al., 1998).
A mangabeira é abundante em todos os tabuleiros e nas baixadas litorâneas da região Nordeste, onde se obtém – de forma extrativista – a quase totalidade dos frutos colhidos (www.seagri.ba.gov.br/mangaba). Acha-se as frutas também nos cerrados do Centro-oeste, no norte de Minas e em parte da Amazônia.

Floração: de agosto a novembro com pico em outubro.

Frutificação: pode ocorrer em qualquer época do ano mas principalmente de julho a outubro ou de janeiro a abril (Almeida et al., 1998).

Árvore hermafrodita de porte médio (entre 4 a 7 metros de altura), dotada de copa arredondada (4 a 6 metros de diâmetro); tronco tortuoso, bastante ramificado, áspero; ramos lisos, avermelhados; látex branco abundante. Folhas opostas, lanceoladas, simples, pecioladas, glabras nas duas faces, brilhantes, coriáceas, de 7 – 10 cm de comprimento por 3 – 4 cm de largura, coloração avermelhada quando novas e ao caírem. Inflorescência com cerca de 1 a 7 flores perfumadas de cor branca. Fruto baga globosa, glabra, com polpa carnosa e comestível, contendo muitas sementes; pode pesar de 30 a 260 g (Figuras 03 e 04).

Conhecendo o fruto e fazendo dele uso, os indígenas chamavam-no de mangaba – “coisa boa de comer”. O fruto tem forma de pêra, muito viscoso quando verde, contém suco leitoso que quase embriaga e pode matar; a polpa é branca, fibrosa e recobre sementes circulares. Maduro, o fruto tem casca amarelada com manchas vermelhas, é aromático, delicado, tem ótimo sabor mesmo sendo ainda um pouco viscoso. 

A mangaba só deve ser consumida quando madura pois, antes disso, pode até mesmo causar problemas de saúde para quem a consumir. Os frutos não devem ser retirados da árvore, mesmo que, aparentemente estejam maduros. Devemos aguardar que, após amadurecerem, caiam no chão para que possam ser colhidos. Para que possamos consumí-los, entretanto, devemos aguardar 24 horas. Nesta fase, a fruta está amarelada e apresenta manchas vermelhas (www.ruralnews.com.br/agricultura/frutas/mangaba).

Atualmente, a sua exploração ainda é feita de modo extrativista devido ao fato da cultura continuar sendo mantida no seu habitat natural. A planta produz frutos aromáticos, saborosos e nutritivos, com ampla aceitação de mercado, tanto para o consumo in natura quanto para a indústria de doce, sorvete, suco, licor, vinho e vinagre.
Mangaba
Detalhe árvore, ramos e folhas
Mangaba
Ramos e fruto
O potencial para o aproveitamento da mangabeira inteira é muito bom, apesar de que apenas os frutos apresentam um valor comercial significativo. Do tronco, podemos extrair o látex, substituto do látex da seringueira, mas com qualidade um pouco inferior (www.ruralnews.com.br/agricultura/frutas/mangaba).

A madeira é empregada apenas para caixotaria e para lenha e carvão (www.clubedasemente.org.br). Na medicina popular, o chá da folha é usado para cólica menstrual (Rizzo et al., 1990 apud Almeida et al., 1998) e o decocto da raiz é usado junto com o quiabinho (Manihot tripartita) para tratar luxações e hipertensão (Hirschmann e Arias, 1990 apud Almeida et al., 1998). A árvore é melífera e ornamental.

A mangaba é uma fruta rica em diversos elementos e em sua composição encontramos as vitaminas A, B1, B2 e C, além de ferro, fósforo, cálcio e proteínas. O valor energético, em cada 100g de fruta, é de 43 calorias (www.ruralnews.com.br). No quadro abaixo as propriedades nutritivas da mangaba.
Propriedades Nutritivas por 100 gramas da fruta (polpa):

Vitamina A
Vitamina B1
Vitamina B2
Vitamina C
Niacina
(mg)
(mg)
(mg)
(mg)
(mg)
30,00
40,00
40,00
33,00
0,50





Glicídios
Proteínas
Lipídios
Cálcio
Fósforo
(g)
(g)
(g)
(mg)
(mg)
10,50
0,70
0,30
41,00
18,00
Borges et al., (2000), desenvolveram um estudo de caracterização dos frutos da mangabeira. Os resultados (Tabela 05) mostraram que os altos conteúdos de sólidos solúveis totais associados com a alta acidez, além do sabor exótico, conferem à mangaba um sabor muito apreciado. A quantidade de açúcar em relação aos sólidos solúveis totais corresponde a, aproximadamente, 77%, e a de açúcares redutores em relação aos totais, 59%. O teor de compostos fenólicos, em média de 0,31%, é comparável ao encontrado no pedúnculo do cajueiro-anão precoce, um fruto bastante adstringente, se ingerido in natura.

Uma característica de fundamental importância para o consumo da mangaba é o elevado teor de ácido ascórbico presente na polpa, que a coloca entre as frutas consideradas como ricas fontes de vitamina C, mais que os cítricos, citados como referência com relação a essa vitamina.

Os conteúdos de amido (0,52%) e de pectina total (0,54%) sugerem que o uso de enzimas pode aumentar o rendimento na extração de suco dessa fruta.

Características*
Médias
Peso Total (g)
19,82
Sementes (%)
13,23
Casca + Polpa (%)
86,54
Comprimento (mm)
33,37
Diâmetro (mm)
30,12
Sólidos Solúveis Totais (ºBrix)
16,72
Acidez Total Titulável (%)
1,77
Sólidos Solúveis/Acidez
9,51
pH
3,29
Açúcares Solúveis Totais (%)
12,98
Açúcares Redutores (%)
7,72
Amido (%)
0,52
Pectina Total (%)
0,54
Pectina Solúvel (%)
0,24
Pectina Fracionada (% - em relação aos SAI)
A.M. - 10,35 ï B.M.- 1,10 ï Prot. – 0,29
Pectinametilesterase (UAE)
498,39
Poligalacturonase (UAE)
17,33
Vitamina C Total (mg/100g)
139,64
Fenólicos Solúveis em Água (%)
0,29
Fenólicos Solúveis em Metanol (%)
0,33
Fenólicos Solúveis em Metanol 50% (%)
0,31
* SIA = sólidos insolúveis em álcool; A.M. = alta metoxilação; B.M. = baixametoxilação; Prot.= protopectina; UAE = unidades de atividade enzimática.
A mangabeira é uma das mais importantes produtoras de matéria-prima para a agroindústria de sucos e sorvetes do Nordeste e Centro Oeste.
Hoje, o volume de frutas que chega no mercado é menor que a procura. Nas regiões de maior ocorrência, muitas pessoas ganham o sustento informalmente com a coleta das mangabas e venda no mercado.

Atualmente, já ocorre a comercialização, em supermercados, de mangaba em bandejas de isopor revestidas com filme de PVC com capacidade para 500 g (Lederman et al., 2000 apud Borges et al., 2000).

Alguns cultivos comerciais estão começando a se estabelecer, mas as poucas informações sobre técnicas de cultivo ainda limitam a expansão dos pomares comerciais.

A mangabeira é uma planta de clima tropical, vegeta bem em áreas com temperatura média anual em torno de 25ºC e chuvas entre 750 mm a 1500 mm anuais bem distribuídas. A planta tolera períodos secos e se desenvolve melhor em períodos quentes. Apesar de ser encontrada vegetando em solos arenosos, ácidos, pobres em nutrientes e em matéria orgânica, e de fácil drenagem, a mangabeira apresenta melhor desenvolvimento em solos areno-argilosos profundos e com bom teor de matéria orgânica.

A mangabeira multiplica-se por sementes; estas são obtidas de frutos somente maduros – colhidos ainda “de vez”. Estes frutos devem ser sadios, com quantidade de polpa de bom aspecto e colhidos de plantas precoces, vigorosas, isentas de pragas e doenças, e produtivas. Imediatamente após retiradas dos frutos as sementes devem ser lavadas para eliminação total da polpa e secadas à sombra sobre jornal por 24 horas. Devem ser semeadas até o quarto dia após a lavagem. O semeio pode ser feito em canteiros de terra ou em sacos de polietileno preto com dimensões 14 cm x 16 cm ou 15 cm x 25 cm enchidos com terra preta e areia lavada – proporção 1:1 (www.seagri.ba.gov.br/mangaba). O uso de calcário e o excesso de irrigação e/ou matéria orgânica no substrato, para a formação de mudas, prejudica o desenvolvimento delas, além de favorecer o ataque de doenças do sistema radicular (Avidos e Ferreira, 2003). A germinação ocorre a partir de 21 dias após o semeio, estendendo-se por 30 dias.

O plantio definitivo é feito cerca de 120 dias após o semeio, no início das chuvas, quando as mudas tiverem cerca de 20 centímetros de altura. O crescimento é lento. O espaçamento recomendado em plantio solteiro é de 6 x 4 metros ou 6 x 5 metros. O plantio definitivo deve ser feito em terreno previamente adubado (um mês antes), com esterco de curral. Adubação orgânica, em geral, é muito bem aceita. As mudas devem ser colocadas em covas de 50 x 50 x 50 cm.

A mangabeira costuma crescer pendida devido à ação do vento e emitir grande quantidade de ramos laterais, muitos deles junto ao solo. Portanto, é necessário escorar a planta no lado oposto à incidência dos ventos, e realizar podas regulares, eliminando-se os ramos que crescem até a altura de 30 ou 40 cm do solo quando a planta alcançar 80 cm de altura. Galhos secos e doentes são podados ao longo da vida da planta. Regularmente, efetuar capina em coroamento em torno da planta e manter o resto da área roçada.

A colheita inicia-se quando a mangabeira chega aos 5 ou 6 anos de idade, embora já se tenha identificado plantas que frutificam com 3 anos e meio de idade. Apresenta 2 safras de fruto/ano – no início e meados do ano -. Quando a mangaba está no ponto máximo de desenvolvimento, desprende-se da árvore e completa o amadurecimento no chão, o que demora entre 12 e 24 horas. Quando maduros, os frutos tornam-se muito perecíveis e devem ser consumidos rapidamente, o que é um empecilho à comercialização. Por isso, a maior parte da colheita é feita no pé, e o fruto fica pronto para o consumo em dois a quatro dias. Nesse caso, deve-se ter experiência para saber a hora exata da colheita. Os frutos colhidos no chão, chamados “de caída”, são mais valorizados.

A produção de frutos da mangabeira é estimada em quatro toneladas/hectare/ano.



As principais pragas que podem atacar a mangabeira são:
Pulgão verde – ataca principalmente a parte terminal da planta notadamente nos viveiros causando o enrolamento das folhas; o controle químico pode ser feito por pulverizações quinzenais de produtos comerciais à base de pirimicarb, acefato, malation, paratiom.

Lagartas – ocasionalmente atacam desfolhando totalmente a planta jovem; o controle pode ser efetuado pela pulverização de produtos comerciais à base de bacillus thuringiensis, triclofon, carbaryl
Segundo Silva et al., (2001), podem ocorrer algumas doenças, entre elas:
Podridão de raízes de mudas – Causada pelo fungo Cylindrocladium clavatum, é a mais grave doença da mangabeira, podendo provocar até 100% de moralidade das mudas em viveiro.

Mancha-Foliar – Causada pelo fungo Pseudocercospora sp., a Mancha-Foliar ataca folhas de mudas e plantas adultas de mangabeira.

Antracnose – Causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, ataca as flores, provocando secamento e abortamento dos frutos. Quando os frutos jovens são atacados, ficam escuros, murcham e secam.
Fonte: www.fruticultura.iciag.ufu.br

Mangaba

Mangaba
a Vegetando esponteamente em regiões diversas do Brasil, a mangabeira é abundante em todos os tabuleiros e nas baixadas litorâneas da região Nordeste, onde se obtém a quase totalidade dos frutos colhidos no país; os estados da Paraíba, Bahia e Sergipe ressaltam-se como os maiores produtores. 
Mangaba é palavra tupi guarani e significa coisa boa de comer. Em francês: caoutchouc de Pernambouc
A mangabeira é uma árvore muito rústica. A árvore, de copa larga e arredondada, pode chegar a 5, 6 metros de altura, sua copa 4 a 5 metros de diâmetro, tronco tortuoso, bastante ramificado, com casca rugosa e áspera.
Folhas verdes com manchas que lembram ferrugem, de coloração avermelhada quando novas e ao caírem.
Flores brancas, aromáticas. As flores brancas e perfurmadas com suas cinco pétalas, lembram um cata-vento.
O fruto tipo baga, tem forma de pêra, muito viscoso quando verde, contém suco leitoso que quase embriaga e pode matar. A polpa é branca, viscosa e ácida, fibrosa e recobre numerosas sementes circulares. Maduro, o fruto tem casca amarelada estriada de vermelho, é aromático, delicado, tem ótimo sabor mesmo sendo ainda um pouco viscoso.
Frutificação de primavera a verão.
A polpa é consumida diretamente ao natural ou é matéria-prima para o preparo de geléias, doces em calda, compotas, sorvetes, sucos, refrescos, picolés, licores, vinho e xaropes.O suco leitoso é medicamento caseiro para tratamento de tuberculose e úlceras.
Do tronco e folhas retira-se látex. De qualidade inferior, a madeira do tronco - de pouco valor econômico - é usada na fabricação de móveis e também para lenha.
Mangaba
Flor da Mangaba
Mangaba
Árvore da Mangaba
Fonte: www.arara.fr

Bom, bonito e saudável


Pesquisadores desenvolvem sorvete de fruta com baixo teor de açúcar e gordura. Aprovado por consumidores, o sorvete é tão saboroso quanto a fórmula tradicional e recebe ingredientes que auxiliam na absorção de minerais.



Bom, bonito e saudável
O sorvete de mangaba recebe a adição de ingredientes que, entre outros atributos, reduzem o colesterol e previnem infecções intestinais. (foto: Marina Lamounier)
Uma nova fórmula de sorvete promete agradar o paladar e a saúde do consumidor. Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um sorvete que, além de saboroso, possui baixo teor de açúcar e gordura. Feito de mangaba, fruta típica do cerrado brasileiro, a guloseima recebe ingredientes que, entre outros atributos, auxiliam na absorção de minerais e reduzem o colesterol.
O estudo foi dissertação de mestrado da tecnóloga de alimentos Marina Lamounier. Em entrevista à CH On-line, Lamounier disse que seu objetivo foi produzir um sorvete tão saudável quanto saboroso. “A ideia é mostrar que o sorvete não é só uma guloseima consumida no verão, mas que também pode ser rico do ponto de vista nutricional”, explica.
O sabor do sorvete fica por conta da mangaba, fruta com baixos níveis de açúcar e gordura e altos níveis de minerais importantes para a nutrição, como ferro e magnésio. Saborosa e de aroma atraente, a fruta também é fonte de vitamina C, antioxidante que previne a úlcera gástrica. Mas os pesquisadores não escolheram a mangaba apenas por sua riqueza nutricional.
De acordo com a agrônoma e orientadora da pesquisa Jocelem Salgado, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP, a equipe testou diversos sabores de sorvetes para detectar a preferência entre 50 consumidores. “Eles provaram sorvetes feitos com diferentes frutas do cerrado e a mangaba recebeu as maiores notas nos quesitos sabor, textura, aparência e aspecto global”, diz.
Mangaba
Saborosa e de aroma atraente, a mangaba é fonte de vitamina C e contém minerais importantes para a nutrição. (foto: Artur Corumba, Flickr/ CC BY-NC-AS 2.0)
No entanto, a mangaba tem um período de safra muito restrito. Para solucionar o problema, a equipe desenvolveu o sorvete em forma de um preparado em pó que se transforma em massa após adição de água mineral. “O sorvete em pó pode ser armazenado por um período longo, proporcionando seu consumo ao longo do ano e evitando gastos com refrigeração”, explica Salgado.

Guloseima enriquecida

Além das vantagens nutricionais da mangaba, a formulação em pó foi enriquecida com inulina, fibras de linhaça e frutooligossacarídeos. Tais ingredientes são denominados prebióticos e servem de alimento para a flora intestinal humana, estimulando o crescimento de microrganismos benéficos para a saúde.
Apesar de não digeridos pelo organismo humano, os prebióticos beneficiam a nutrição indiretamente. “Eles promovem o aumento da absorção de minerais, protegem contra infecções, reduzem o colesterol e o risco de obesidade e diminuem o risco de câncer de intestino”, explica Salgado.
Esses ingredientes podem, ainda, substituir a gordura e o açúcar sem modificar a textura e o sabor do sorvete. Para testar essa propriedade, a equipe desenvolveu três fórmulas da guloseima. A primeira é semelhante ao sorvete de mangaba já disponível no mercado e recebeu quantidades normais de açúcar e gordura sem adição de prebióticos.
Já na segunda e terceira fórmula, o açúcar e a gordura foram substituídos progressivamente por prebióticos, sendo a terceira livre de açúcar ou gordura. Em seguida, a aceitabilidade das três fórmulas foi testada entre 100 pessoas. Sem saber as diferenças entre os sorvetes, os consumidores deram notas de 0 a 9 para os quesitos sabor, textura, aparência e aspecto global.
“Os consumidores apresentaram preferências similares pelas três formulações e isso mostra que a substituição de açúcar e gordura por prebióticos não afeta a aceitabilidade do consumidor”
Segundo o estudo, os consumidores deram notas entre 7 e 9 para as três formulações. “Os consumidores apresentaram preferências similares pelas três formulações e isso mostra que a substituição de açúcar e gordura por prebióticos não afeta a aceitabilidade do consumidor”, diz Salgado.
Quando questionados sobre a intenção de compra do produto, os mesmos consumidores deram notas próximas a 7. “Isso sugere que o sorvete de mangaba com prebióticos oferece boas perspectivas de consumo e apresenta potencial para produção em escala comercial”, completa a pesquisadora.
Agora, a equipe trabalha para inserir o sorvete no mercado. Diferentemente de outros produtos que levam o rótulo de alimento saudável, o sorvete de mangaba não deve ter preço elevado. “Acreditamos que o custo será próximo de um sorvete de mangaba convencional”, afirma Salgado.

FONTE;http://cienciahoje.uol.com.br

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